No dia 27 de novembro, São Gonçalo do Amarante comemorou seus 153 anos de emancipação e, para comemorar, a Câmara Municipal destaca aspectos da sua história que fazem da cidade única. Personagens, histórias, conquistas e um povo que acolhe a todos que desejam estar por aqui.
Alguns historiadores, defendem a tese de que a história de SGA, como é abreviadamente conhecido, iniciou-se no distrito de Siupé, localizado entre Paracuru e São Gonçalo do Amarante. O lugar conta com um dos patrimônios históricos mais antigos do município, a Igreja centenária de Nossa Senhora da Soledade, em que, todos os dias 7 de setembro, se realizam missas e festejos.
Em 17 de agosto de 1921, segundo o site do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) “a povoação de São Gonçalo foi elevada à categoria de vila pela lei estadual nº 1.841 e o município recebeu essa denominação, em obediência à lei estadual nº 1.436 de 12 de novembro do mesmo ano. A sede do município ficou numa disputa entre, ora Paracuru, ora São Gonçalo. Somente a partir de 7 de agosto de 1935 é que se fixou a Sede em São Gonçalo do Amarante.”
Por algum tempo, conhecida como Anacetaba, em homenagem aos índios que habitavam a cidade, inicialmente, não contava com a distribuição geográfica atual, não existindo, por exemplo distritos como o de Croatá e Pecém. Apenas no ano de 1968, o município ficou constituído de 7 distritos: São Gonçalo do Amarante (Sede), Croatá, Pecém, Serrote, Siupé, Taiba e Umarituba.
E em cada pedaço de chão, dançantes de coco, reisado, contadores de histórias, rezadores, violeiros, benzedeiras, parteiras, atores, artesãos, pescadores e um universo da diversidade de um povo que tem por casa um município que se desenvolve, mas não perde a essência e o amor por sua gente.